A Lei Geral de Proteção de Dados, sancionada em agosto de 2018, e entrou em vigor no Brasil em setembro de 2020. Ela  fortalece a proteção de dados. Com o objetivo de dar às pessoas maior controle sobre suas próprias informações, a lei estabelece regras para empresas e organizações sobre coleta, uso, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais, impondo multas e sanções no caso de descumprimento.

O aumento exponencial de novas tecnologias, como Inteligência Artificial, contempla avanços tecnológicos significativos para o mundo. Contudo, ao passo em que tais avanços podem ser utilizados para o bem, podem ser utilizados para o mal também. Muitas práticas que utilizam dados pessoais, começaram a ficar cada vez mais invasivas e discriminatórias, o que fortaleceu o debate quanto à necessidade de regulamentação em práticas envolvendo o uso de dados pessoais.

A LGPD traz definições que auxiliam  o entendimento de quem se dirige, denominando a preservação de dados com relação à proteção dos dados da pessoa física online ou offline.

Se aplicando aos profissionais liberais, empresários individuais de pequeno porte e microempresas, médias e grandes que se enquadram no conceito “controlador” ou operador dos dados.

No caso entre administradoras de condomínios e condôminos, a ponte se faz em condôminos fornecerem seus dados, os condomínios estabelecendo fornecimento de dados e posteriormente, a administradora, possuindo e preservando os dados dos moradores em contrato formal.

Diante de personalização e os conceitos a serem seguidos, se houver dificuldades quanto a adequação da lei, é altamente recomendável a assessoria jurídica, gerando o diagnóstico atual, as providências a serem tomadas e depois a implantação.

A lei é a favor da preservação da privacidade em tratamento de dados: informação diante da tecnologia e todas as empresas devem se adequar, pois do contrário, as penalidades vão desde advertências com prazos para correção de erros verificados até multas que podem chegar a valores muito altos, através da Autoridade Nacional De Proteção De Dados.

A base deste processo de segurança cibernética consiste em um processo contínuo de do TI da empresa.

E para a completa adaptação da legislação, o investimento em treinamento de funcionários é essencial, bem como recomenda-se uma auditoria de fluxo de dados para a norma.

Com as informações acima, todos os dados protegidos asseguram a confiabilidade de status fornecida por empresas sérias e a cada vez mais estruturadas, e é bastante razoável que os padrões de dados sejam protegidos para o bem de todos.

A Matias inova e se adeque à essa realidade.

Gestão e coletividade são competências de rotina. Acreditando que a seriedade e a confiança cada vez mais protegidas, são também excelentes formas de administração,  oferecemos uma gestão humanizada e bem-sucedida! Por isso, a Matias está aqui para auxiliar na sua rotina condominial. Não passe em branco e faça a diferença!

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Fontes- resultados digitais.com.br / ahreas

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